AZUIS: Né, Rui, Parente, Ivo, Sérgio, Kinzé (45')
Um jogo que começou bastante tarde (algo que quanto a mim devia mudar) devido à muita conversa existente entre os elementos das duas equipas.
Início de jogo rápido e a pender para os Brancos com uma equipa muito bem defensivamente e commuita eficácia na frente, contando com um quarto de hora brilhante do camisola amarela - Mike.
Um hat-trick colocava os brancos a vencer por 3-1.
A resposta dos azuis começou a fazer-se sentir e foi equilibrando o resultado chegando a um 4-4 com um jogo não muito intenso mas bem disputado. Havia bola cá, bola lá e quando uns marcavam, os adversários repetiam a façanha.
É aqui que surge o momento do jogo e que fez mudar o rumo do resultado.
Lesão do Coelho.
Numa jogada perfeitamente casual o 7 Branco deixa a quadra da José Régio e com isso as adeptas ficaram muito desiludidas. Algumas delas reclamavam o preço dos bilhetes e outras começaram a culpar o estado do soalho para aquela lesão que lhes tirava o ídolo do campo.
Com 5 brancos para 6 azuis, o jogo tornou-se mais difícil para a equipa dos White Kings. Mesmo assim o resultado não se avolumou assim tanto para os Azuis.
Chegou a um 6-6 no placard e notava-se mais luta por parte dos brancos (com algumas bolas perdidas fruto da inferioridade numérica).
A partir daí os azuis foram tomando o controlo do jogo.
Contudo, há um abandono por motivos maiores por parte de um jogador branco (amarelo) e o Kinzé, habitual branco que tinha sido chamado pelo treinador dos azuis, regressou aos brancos tornando o jogo de novo equilibrado (em termos de resultado e em termos de jogo jogado).
Houve mais momentos azuis mas os brancos não baixavam os braços mesmo que as jogadas não saíssem sempre como o desejado.
O jogo chegou aos 10-7 para os azuis, depois 11-10 para os brancos com uma recuperação interessante.
Os azuis passaram definitivamente para a frente do marcador com um 13-11, havendo no fim um tento de honra para os azuis.
O último lance do jogo contou com alguma perda de tempo por parte dos azuis que geriram os minutos finais de forma "questionável" mas possível.
O jogo termina com a vitória dos azuis por 13-12.
A resposta dos azuis começou a fazer-se sentir e foi equilibrando o resultado chegando a um 4-4 com um jogo não muito intenso mas bem disputado. Havia bola cá, bola lá e quando uns marcavam, os adversários repetiam a façanha.
É aqui que surge o momento do jogo e que fez mudar o rumo do resultado.
Lesão do Coelho.
Numa jogada perfeitamente casual o 7 Branco deixa a quadra da José Régio e com isso as adeptas ficaram muito desiludidas. Algumas delas reclamavam o preço dos bilhetes e outras começaram a culpar o estado do soalho para aquela lesão que lhes tirava o ídolo do campo.
Com 5 brancos para 6 azuis, o jogo tornou-se mais difícil para a equipa dos White Kings. Mesmo assim o resultado não se avolumou assim tanto para os Azuis.
Chegou a um 6-6 no placard e notava-se mais luta por parte dos brancos (com algumas bolas perdidas fruto da inferioridade numérica).
A partir daí os azuis foram tomando o controlo do jogo.
Contudo, há um abandono por motivos maiores por parte de um jogador branco (amarelo) e o Kinzé, habitual branco que tinha sido chamado pelo treinador dos azuis, regressou aos brancos tornando o jogo de novo equilibrado (em termos de resultado e em termos de jogo jogado).
Houve mais momentos azuis mas os brancos não baixavam os braços mesmo que as jogadas não saíssem sempre como o desejado.
O jogo chegou aos 10-7 para os azuis, depois 11-10 para os brancos com uma recuperação interessante.
Os azuis passaram definitivamente para a frente do marcador com um 13-11, havendo no fim um tento de honra para os azuis.
O último lance do jogo contou com alguma perda de tempo por parte dos azuis que geriram os minutos finais de forma "questionável" mas possível.
O jogo termina com a vitória dos azuis por 13-12.